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Gustavo Borges participa do Memória Olímpica e doa agasalho usado em Sydney 2000

Dono de quatro medalhas olímpicas, ex-nadador colaborou com o acervo do projeto com uniforme de seu último bronze conquistado

Por Comitê Olímpico do Brasil

27 de jul, 2022 às 09:56 | 3 min de leitura

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O projeto Memória Olímpica, do Comitê Olímpico do Brasil (COB), segue preservando a história do esporte nacional. E agora quem contribuiu para aumentar o acervo foi o ex-nadador Gustavo Borges, dono de quatro medalhas olímpicas (duas de prata e duas de bronze). 

Na última terça-feira, 26, Gustavo esteve no evento que marcou dois anos para os Jogos Olímpicos Paris 2024. Além de ser homenageado por estar no Hall da Fama do COB, ele doou o agasalho usado em Sidney 2000, quando conquistou a medalha de bronze. 

"Para mim é uma emoção muito grande estar aqui, ainda mais dividindo o palco com Rogério Sampaio e outros medalhistas que já estiveram nessa posição. A data não poderia ser mais especial, já que 26 de julho é o dia da minha estreia olímpica, em Barcelona 1992. É espetacular relembrar e reviver essa memória, essa história olímpica que começou em 92 e terminou em 2004", disse ele, ao ser homenageado pelo Hall da Fama. 

Um dos maiores nomes da natação mundial, Gustavo Borges soma, além das quatro medalhas olímpicas, 19 conquistas em Jogos Pan-americanos, feito que o coloca como o segundo maior medalhista brasileiro na história da competição intercontinental.

Lançado em março deste ano, o projeto Memória Olímpica tem o objetivo de fortalecer a imagem do Movimento Olímpico do Brasil por meio da doação de acervo pessoal e história oral de atletas e ex-atletas.

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